Reinaldo

Cunha vê rebaixamento da Petrobras como 'alerta'; Aécio fala em 'desastre'

Desafeto do Palácio do Planalto, Eduardo Cunha destacou que a perda do grau de investimento se deu por conta do atraso na divulgação do balanço da estatal e pela dificuldade de se quantificar o impacto dos desvios causados por irregularidades.

Já o senador Aécio Neves, derrotado pela presidente Dilma Rousseff na eleição de 2014, aproveitou o rebaixamento do grau de investimento da Petrobras para criticar a gestão petista. Por meio de nota, o tucano afirmou que a decisão da Moody's ocorreu pelo "excessivo intervencionismo" do Executivo federal e pelo "aparelhamento da empresa".

"O rebaixamento não prejudica apenas a Petrobras, já que o custo de capitalização de todas as empresas brasileiras será mais caro. É uma péssima sinalização. Além disso, se o governo decidir socorrer a Petrobras, ajudando a pagar a dívida da empresa, o ajuste fiscal do país fica ainda mais prejudicado", opinou Aécio.

Um dia após a agência de classificação de risco Moody's rebaixar as notas de crédito da Petrobras, o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDb-RJ), classificou a medida como um "alerta". 

Como não podia deixar de ser, na visão do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), o rebaixamento da estatal do petróleo é "um desastre provocado por incompetência do governo".
G1 - Cunha vê rebaixamento da Petrobras como 'alerta'; Aécio fala em 'desastre' - notícias em Política


Comentários

Esporte e Notícia

Questão